Ergonomia, a ciência
que adapta ambientes e objetos às pessoas, pode ser aplicada em vários setores
de uma empresa. Em todos eles é possível melhorar a eficiência, segurança e
saúde do colaborador.
A ergonomia tem um
campo mais amplo, contendo 3 campos: físico, cognitivo e organizacional. O
físico seria a ergonomia comum a todo mundo, em que pensamos em alturas, mesas,
cadeiras e acessórios; a ergonomia cognitiva está começando a ser feita no
Brasil, que é a ergonomia que pensa em sua interação com a máquina, seja ela um
mero computador, ou seja uma máquina industrial; e a organizacional é realmente
pensando na gestão da ergonomia, desde ritmos, horas extras, como produzir
necessariamente. Uma ergonomia bem
feita e alinhada traz saúde para o profissional com a ausência de problemas osteo musculares e gera um melhor clima para as empresas, com profissionais
satisfeitos e com maior produtividade. Nos últimos anos, as empresas vêm se
conscientizando cada vez mais sobre esse assunto.
A ergonomia é um
mercado em crescimento, pois muitos produtos já são obrigatórios como apoio de
pá para ‘check-out’ de supermercado, para postos de trabalho em telemarketing. Então
é um mercado que está em crescimento, mas crescerá muito mais.
Os exercícios de
alongamento são vistos como uma extensão da ergonomia e sempre são bons para
diminuir a tensão da musculatura e para o relaxamento. Geralmente, é sugerido a
ginástica laboral que vai trazer como benefício para o colaborador, um
benefício do seu próprio corpo, vai trazer momentos de descontração e até mesmo
melhorar a interação naquela equipe e ele vai aprender a importância do
exercício.
Por ser um setor muito
amplo, envolve também diversas profissões como, por exemplo, os próprios
ergonomistas, designers de produto e técnicos de segurança do trabalho.
Referências Bibliográficas
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